Quando olhei e vi aquele pontinho brilhante passou-me tudo pela cabeça.
Como podia algo tão pequeno brilhar daquela forma? Brilhava como se mais nada à sua volta existisse ou, mesmo sabendo existir, conseguia abstrair-se e sorrir. Brilhar.
Com um vigor que fazia chorar. Que fazia sentir. Com um calor que levava a emoção até ao fundo para depois a largar desprendida de tudo. Apenas a pairar num misto de alegria e tristeza. De branco e preto. De certeza e confusão.
Como se pode brilhar assim? Como se volta a brilhar assim?
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1 comentário:
Até a mais ténue luz brilhará sempre no meio da escuridão...;)
plim*
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