O auge das minhas sextas-feiras, ou sábados, acerca de 20 anos atrás era quando os meus pais diziam: "Sim, vamos ao café e passamos um bocadinho em casa do Tio Mário." Se fosse Tio João era igual.
E lá íamos. E podia estar com a J. ou a R. numa 'saída' à noite própria da idade.
O propósito de me lembrar disto é: nessas noites, eramos literalmente esquecidas no quarto. Ficávamos à conversa, ou a ver televisão, ou a rir, ou a 'aparvalhar', rezando para que os nossos pais se esquecessem de nós e fossem ficando...
Queria tanto ser 'esquecida' agora. E que o tempo passasse à mesma velocidade. Mesmo que me digam que a velocidade será a mesma agora do que era na altura, para mim não é.
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