Dá mais cartas, baixa a luz e vem esquecer o amor
És tu quem quer, sou eu quem não quer ver que o tudo é tão maior
Aqui, está frio demais para apostar em mim.
Vê que a noite pode ser tão pouco como nós
Neste quarto o tempo é medo e o medo faz-nos sós
És tu quem quer, mas eu só sei ver que o tempo já passou, e eu fugi
Que aqui está frio demais para me sentir...
Mas queres ficar?
Tudo o que é meu, é tudo o que eu não sei largar
Queres levar...
Tudo o que é meu, é tudo o que eu não sei largar
Vem, rasgar o escuro desta chuva que sujou
Vem, que a água vai lavar o que me dói
Vem, que nem o último a cair vai perder
Tudo o que é meu, é tudo o que eu não sei largar
Queres levar...Tudo o que é meu, é tudo o que eu não sei largar
Vem, rasgar o escuro desta chuva que sujou
Vem, que a água vai lavar o que me dói
Vem... que nem o último a cair vai... perder
Não vai perder!Não vai perder!Não vai perder..."
Tiago Bettencourt
Eu sei que poderia colocar a música em vez da letra. Desta vez até o devia fazer porque a música é qualquer coisa. À séria. Os violinos são qualquer coisa.
Mas a música facilmente se ouve em qualquer lado. O que quero é parar na letra.
Hoje pela fresca, em modo automático como costumo conduzir até ao trabalho, o rádio do carro subiu o volume até ao 20 quando os meus ouvidos começaram a perceber o que estava a acontecer. Já sei que a voz dele não agrada a todos, mas a mim faz muito mais que isso (Faz-me muito mais que o sol). E, digam o que disserem, não há uma letra que saia dali que não seja boa.
Foi uma surpresa agradável que ajudou a chegar e a interiorizar que hoje... É sexta.
1 comentário:
"Não vai perder!Não vai perder!Não vai perder..." - faltou-te pôr esta em bold...
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