Este foi o programa da manha =)
domingo, dezembro 20, 2009
Natal em Delft
Com neve. Muita.
Esta a nevar desde madrugada. E ainda nao parou. No quintal a neve da-me pelos joelhos e esta tudo branco. Tudo, tudo. Nem na Alemanha vi isto assim.
A melhor parte, sem duvida, e que saio la para fora e nao se ouve nada. Como diz o C. a melhor parte e que e completamente silenciosa.
Esta lindo.
ps. nao tenho acentos...
Esta a nevar desde madrugada. E ainda nao parou. No quintal a neve da-me pelos joelhos e esta tudo branco. Tudo, tudo. Nem na Alemanha vi isto assim.
A melhor parte, sem duvida, e que saio la para fora e nao se ouve nada. Como diz o C. a melhor parte e que e completamente silenciosa.
Esta lindo.
ps. nao tenho acentos...
quinta-feira, dezembro 17, 2009
Eu confesso
Confesso que ando a ouvir a M80. E ainda bem.
A locutora que costumava andar por lá de manhã foi recambiada e agora temos o Pedro Marques (?) e a Ana Moreira (que por acaso conheço, Nitinha pros amigos!) a fazer a edição da manhã...
Confesso que as musiquinhas me enchem as medidas.
Hoje fui contemplada por um Stand by Me que me fez cantar e sorrir na tranquilidade.
Escusado será dizer que adoro este clip. Akuna Matata.
A seguir a esta, a dita rádio brindou-me com a 125 Azul. Parecia que estava na sala com o Paizão e ainda o gira-discos com aqueles fones fofinhos, a mesa de vidro e o pato =)
A locutora que costumava andar por lá de manhã foi recambiada e agora temos o Pedro Marques (?) e a Ana Moreira (que por acaso conheço, Nitinha pros amigos!) a fazer a edição da manhã...
Confesso que as musiquinhas me enchem as medidas.
Hoje fui contemplada por um Stand by Me que me fez cantar e sorrir na tranquilidade.
Escusado será dizer que adoro este clip. Akuna Matata.
A seguir a esta, a dita rádio brindou-me com a 125 Azul. Parecia que estava na sala com o Paizão e ainda o gira-discos com aqueles fones fofinhos, a mesa de vidro e o pato =)
terça-feira, dezembro 15, 2009
segunda-feira, dezembro 14, 2009
Na sexta-feira vi o F. A.
Já não o via há muito muito tempo. Tempo demais. Ali ao pé da casa. No bairro que foi sempre meu.
E caiu-me a ficha. Não na altura, porque pela educação que me deram tenho as estruturas muito no sítio, mas assim que virei costas.
E só agora consigo escrever.
A fragilidade da imagem na minha cabeça transformou-se. A imagem que tinha guardada no ficheiro da memória das festas de criança em que ele fumava na varanda e eu desatinava, esfumou-se entre lágrimas sem expressão mas que não deixaram de sair para fora.
Num choro silencioso. Numa agonia pelo inevitável. Pelo confronto com aquilo que já sabia mas ainda não tinha visto tão de perto. Não tinha sentido.
Mais um confronto com a dura realidade de que somos muito fortes mas muito frágeis na mesma proporção. E que basta um segundo. Basta que, não sei bem o quê, se lembre. Basta que a matéria de cada um definhe ou que alguém, alguma coisa, determine, ou pré-determine, que vai ser assim.
Seja como for: é doloroso. Muito. Para quem vive. Para quem vê. Para quem tem de passar por isso, principalmente. Desculpem, é uma merda.
Estou revoltada. Porque agora é um pensamento constante.
Vou sair imediatamente daqui e viver a minha vida.
Já não o via há muito muito tempo. Tempo demais. Ali ao pé da casa. No bairro que foi sempre meu.
E caiu-me a ficha. Não na altura, porque pela educação que me deram tenho as estruturas muito no sítio, mas assim que virei costas.
E só agora consigo escrever.
A fragilidade da imagem na minha cabeça transformou-se. A imagem que tinha guardada no ficheiro da memória das festas de criança em que ele fumava na varanda e eu desatinava, esfumou-se entre lágrimas sem expressão mas que não deixaram de sair para fora.
Num choro silencioso. Numa agonia pelo inevitável. Pelo confronto com aquilo que já sabia mas ainda não tinha visto tão de perto. Não tinha sentido.
Mais um confronto com a dura realidade de que somos muito fortes mas muito frágeis na mesma proporção. E que basta um segundo. Basta que, não sei bem o quê, se lembre. Basta que a matéria de cada um definhe ou que alguém, alguma coisa, determine, ou pré-determine, que vai ser assim.
Seja como for: é doloroso. Muito. Para quem vive. Para quem vê. Para quem tem de passar por isso, principalmente. Desculpem, é uma merda.
Estou revoltada. Porque agora é um pensamento constante.
Vou sair imediatamente daqui e viver a minha vida.
quarta-feira, dezembro 09, 2009
segunda-feira, dezembro 07, 2009
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