segunda-feira, novembro 16, 2009

Quando o fusível pifa...

... Não há grande coisa a fazer.
Calma gente. Não foi o meu. Ainda.

Sempre disse, e acredito, que as doenças da cabeça são as piores. Mesmo. De repente nada bate certo e o mundo virou-se contra nós sem percebermos porquê. Contra nós, não. Ainda não me incluo nesse grupo. Ainda... Não acredito que seja "ainda" mas nunca digas nunca. Acho que depende muito da força interior de cada um. Da estrutura.

A estrutura sim, cada vez mais, essa acho essencial. Ter uma ENORME rede de segurança. Sorrisos, amores, amizades, pequenos pedaçinhos que sabemos que não nos deixarão cair. É nessa segurança que vivo e que tento, como posso, conservar e preservar. Sabendo que mesmo que resvalemos pelos espaços da rede, alguém tentou e tentará a todo o custo apanhar-nos. Apanhar os restos e colá-los. Fazê-los solidificar aos poucos e crescer em força.

Fazer crescer com os dias e com o percurso natural das vidas.

Tenho pena de não conseguir fazer por ti S. aquilo que sei que alguns fariam por mim.
Faço o que posso. E respeito.

3 comentários:

El Felino disse...

Quando o fusível pifa... há grande coisa a fazer! :) Mas como todas as coisas grandes, tem de se ir fazendo devagarinho. Se se faz uma coisa grande depressa, o mais normal é que não dure muito. E não há nada melhor do que fazer uma coisa grande em conjunto. Sem os sorrisos, amores e amizades, levava um tempo muito grande! ;)
Tanx for being there, little star!
(isto tudo supondo que sei de quem estás a falar, que raramente acerto :P)

Estrelinha... disse...

R. Não me estou a referir à nossa S. mas sim a outra S.
Pela nossa, felizmente, posso fazer muito mais (e espero fazer parte da rede de segurança!) do que por esta a que me refiro aqui.
*

El Felino disse...

Well, I've done it again! :P