domingo, setembro 20, 2009

Ela estava profundamente cheia.
Cheia de amor para dar. Cheia na barriga. Cheia no coração. Cheia no peito.

A esperança era tal que a sensação de felicidade transbordava-lhe nas bochechas.

Entre o irreal e a realidade, pairava de cima. A espreitar. A pensar. A cantar.

Não a vejo, mas sinto-a.
E é indescritível.

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