A abelha entrou pela janela meia "grogue"... Senti qualquer coisa na perna e olhei. Pânico! Não que morra de medo mas já fui picada três vezes e não gostei da sensação. Não gosto do bicho, confesso. O sinal estava fechado. Estava parada. Mas ia arrancar.
Fiquei com aquela ansiedade e o coração disparou. Um bom piparote fez a dita voar para o tapete do lugar do lado impávida e serena. Por via das dúvidas achei que devia pôr-lhe qualquer coisa por cima não fosse ela ressuscitar.
Resultado? Vim a conduzir com o pé esquerdo descalço e a minha sandália em cima da abelha. Num sinal mais à frente a curiosidade levou-me a espreitar. Estava viva e a tentar sair dali. Levou com a mala por cima da sandália e alegremente vim até aqui.
Quando cheguei, parei, desliguei o carro e, calmamente, tirei tudo de cima dela. Estava recuperadíssima mas não para voar, felizmente. Dei a volta e consegui sacudir o tapete e pô-la fora de portas. Acho eu.
Quando voltar, ao final da tarde, logo me certifico. Sem picada, espero.
Há manhãs muito agitadas.
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