Tudo o que vivemos nos transforma. Nos faz mais fortes.
Derrota os mais fracos. Desilude os crentes. Surpreende sempre. Com um sorriso. Ou com uma lágrima.
O importante é que cause mossa.
De tanta porrada acaba por deformar. Irreversivelmente?
É a tal questão: há-de cair no esquecimento. Ou não.
Quero ser dona de borrachas sentimentais, de comprimidos de felicidade, de bolachas de sorrisos e de secadores próprios para lágrimas.
Quero registar a patente da cura do aperto no estômago e da vontade de gritar por dor emocional infligida propositadamente.
Quero que nada seja normal e que as pessoas não hajam assim só porque é normal.
À partida só tenho esta vida. E quero-a especial. Diferente. Anormal.
I'm a freak. Proudly.
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